Grandes Pintores 1 René Magritte, As belas realidades, 1957 I

Pintor belga. Os seus anos de infância são marcados pelas inúmeras mudanças da sua família (a sua mãe arruína-se em 1912). Começa a pintar, num registo impressionista, em 1915, antes mesmo de ir para as Belas-Artes de Bruxelas. Casa-se em 1922. A sua pintura, ainda marcada pelo cubismo e pelo futurismo, evolui no sentido do purismo e da obra de Léger. Desenha o mobiliário do seu apartamento e trabalha sob a direcção de Servranckx como desenhador numa fábrica de papel de decoração.
Em 1923 expõe sete telas numa exposição colectiva organizada pela revista Ça Ira. Ganha a vida na publicidade mas conhece os dadaístas belgas e começa a colaborar nas suas publicações (Oesophage, Março de 1925). É então surpreendido por Le chant d'amour de De Chirico, lê a poesia surrealista e conhece Paul Nougé. Em 1926 pinta Le jockey perdu, que considera a sua primeira obra surrealista acabada.
A crescente notoriedade vale-lhe exposições cada vez mais frequentes no mundo inteiro e, em 1967, inaugura-se uma retrospectiva em Roterdão, pouco antes da sua morte.
Informação organizada e redigida pelos alunos a partir de várias fontes pré-seleccionadas.





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